Abimad, Abup Móvel e Paralela Móvel; três eventos que representam, importantes vitrines para o trabalho do Designer de Interiores.
A Feira Abimad abre oficialmente o calendário de eventos da alta decoração no Brasil e este ano mostrou um show de design, tendências e profusão de cores.
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A Abup Móvel já é reconhecida por sua sofisticação e potencial de geração de negócios nos setores de mobiliário, decoração e design. |
Resumo para vocês , agora, os grandes destaques que vi nesses eventos:
Linhas retas, mas com leve ondulação nos braços: ousadia na cor e
uma versão contemporânea do estofamento em capitonê.
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Puro luxo no sofá clássico em veludo com estofamento em matelassê botonado (imita o capitonê).
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Poltrona em couro sintetico estonado. O revestimento dá a impressão de que a peça é velha ou está gasta.
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Opção despojada, o sofá do designer Marcos Ferreira, tem palha e jeans em seu revestimento e pés em acrílico. |
Os bancos do designer Rubens Szpilman, em madeira e resina colorida, homenageiam as balas Dulcora.
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A mesma laca amarela, agora em peça clássica. A cômoda Bombê é da designer Rô Schmitt. |
Da Coleção Vintage, as cadeiras tem acabamento em laca brilhante e tecidos estampados.
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Do designer Brunno Jahara, aparador multicolorido feito de madeira de demolição, enfatizando a importância da reciclagem.
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Almofadas em veludo.
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Escultura revestida de espelhos. |
Depois de tanta pesquisa, tinha mesmo que relaxar um pouco nas grandes poltronas do lobby da Abimad. Observem o grafiteiro concluindo sua arte.
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Design assinado. Muitos fabricantes já entenderam o poder que isso tem, e estão apostando em nomes já conhecidos como Bruno Jahara e a dupla carioca Hattoog para desenhar suas peças.
Uso de matérias primas inusitadas como a taboa, assim como aplicação de cores nos objetos.
O estilo nostalgico com toques retrô continua em alta.
Efeitos brilhantes produzidos com fórmica, acrílico, espelho, tinta automotiva e pintura em laca - essa última foi campeã, roubou a cena e predominou entre as criações das mais variadas formas.
Preocupação com produtos ecologicamente corretos, como os produzidos com madeira certificada, de reflorestamento, sobras de refugo da industria convencional, pó de serragem e tecidos de garrafas PET.
A cor amarela apareceu em muitos móveis, garantindo luz e cor a muitos ambientes.
Peças clássicas com acabamentos inusitados, como a laca colorida e estofamento em estampas, patchwork, estonados, jeans e lavados.
Valorização do artesanal, o feito à mão. A brasilidade foi tema predominante, com matérias-primas típicas e técnicas como o crochê e o patchwork.
Estampas e materiais nobres como o veludo aparecem com acabamento ¨detonado¨.
Enfim, este é o registro da minha impressão destes três eventos que visitei.
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